Os cafés da Fazenda São Judas Tadeu estão entre os melhores do Brasil, graças à região onde são produzidos, à altitude, aos níveis de chuva, ao clima favorável e, acima de tudo, à dedicação e ao amor pelo café.

Localizada na Chapada Diamantina, na cidade de Piatã (BA), e de propriedade de Antônio Rigno, produtor de café há mais de 30 anos, a fazenda se beneficia de condições geográficas únicas. As temperaturas no inverno variam de 2ºC a 18ºC, criando condições altamente favoráveis para a produção de grãos de café de alta qualidade. Antônio foca no cultivo sustentável: orienta tecnicamente os trabalhadores sobre o uso correto de defensivos químicos e o descarte adequado das embalagens, planta árvores ao redor da fazenda e promove a geração de emprego e renda para as famílias locais.

A colheita do café é realizada manualmente, com a maioria dos trabalhadores sendo mulheres, conhecidas como "apanhadoras de café". Os grãos são cuidadosamente colhidos em cestos duas vezes ao dia e levados para a máquina de despolpa. O processo de secagem ocorre em terreiros, onde os grãos são espalhados em camadas de aproximadamente quatro centímetros e revolvidos várias vezes ao dia. Após a secagem, o café é separado em lotes numerados e armazenado em armazéns sob condições ambientais ideais para a preservação da qualidade.

Há um grande cuidado em todas as etapas da produção do café na Fazenda São Judas Tadeu, desde a preparação adequada do solo e cultivo das mudas até o processamento. A fazenda já conquistou diversos prêmios de qualidade, como o Concurso de Qualidade do Café da Bahia, o Concurso Nacional de Qualidade da ABIC e o concurso da BSCA, considerado o mais prestigiado do mundo. O reconhecimento da qualidade de seus cafés é uma realidade consolidada.